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Os movimentos sociais em nível global atuam dentro da estrutura contemporânea de uma cultura visual. Nas manifestações feministas, isso se traduziu em uma performance de rua com uma expressão de emoções. A consciência de uma audiência constante é um dos ingredientes a serem considerados na ação ativista, na medida em que as possibilidades de escuta do movimento estão em jogo em sua atenção e envolvimento afetivo. Este artigo apresenta a análise fotográfica qualitativa de duas marchas feministas chilenas (25 de novembro e 8 de março) observadas durante três anos, nas quais se destacam quatro emoções (dor, raiva, desafio, orgulho) exibidas de forma diferenciada de acordo com a atenção social esperada. Os elementos que as tornaram distintas foram baseados nos repertórios de protesto, nas cores predominantes, nos slogans usados e na maneira de nomear as queixas, possibilitando a compreensão de uma apresentação social das emoções.
Vera Gajardo, S. y Loaiza, C.
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Autor
Sandra Vera Gajardo
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